Temos ótimos exemplos de letristas que estão apavorando com criações surpreendentes.
Ouviremos uma banda que deu uma sumida depois de conquistar o coração de muita gente com uma sonoridade fofinha. O Magic Numbers está de volta com um som um pouco mais sério. Ouve só o primeiro single que eles soltaram. Depois, outro lançamento que fez a alegria de muita gente, do novo disco da Dingo Bells, ouviremos Tudo Vai Mudar. Esse bloco tem também a incrível Eleanor Friedberger com Make me a Song.
Também apreciaremos o single novo de Elza Soares.
E Janelle Monae, que está bombando com o trabalho atual, muito elogiado e muito curtido muito afora.
Continuamos com canções pra você ouvir apreciando cada palavra, que emocionam como cada nota, em uma das bandas mais polêmicas da cena atual. Greta Van Fleet vem conquistando fãs e detratores com a mesma intensidade. Com uma sonoridade e uma energia classic rock que remetem muito ao Led Zeppelin em seus grandes momentos, alguns acreditam que ela exagera na referência e beira o cover, mesmo com músicas originais. Outros nem ligam e preferem ser hipnotizados pelos riffs, viradas de baterias e berros guturais de Robert Plant, quer dizer, de Josh Kiszka. Seja qual for a sua opinião, é hora de aumentar o som que agora tem classic rock feito em 2018;
E fecharemos o programa de hoje com o clássico Hey, That’s No Way To Say Goodbye, de Leonard Cohen, que disse adeus em 2016, na belíssima versão da Feist.
Olha a lista aí:
Impressão Sua – Devonts
Errado – Planeta Pandora
Meu Funeral – Meu Funeral
Ride Against the Wind – The Magic Numbers
Todo Mundo Vai Mudar – Dingo Bells
Make Me A Song – Eleanor Friedberger
Banho – Elza Soares
Me Voy – Ibeyi, Mala Rodríguez
Pynk (feat. Grimes) – Janelle Monáe, Grimes
Pedaço de Mim – Juliano Gauche
Feliz Triste – Daniel Villares
O Que Não É Nosso – WAR (We Are Revolution), Alexandre Nickel
Highway Tune – Greta Van Fleet
Louie – Calpurnia
You’re My Home – Françoise Hardy
Hey, That’s No Way To Say Goodbye – Feist
