Calce meus sapatos, percorra o caminho que percorri

Essa semana, tendo como título a frase do músico Kurt Cobain e ao som de Mutantes,  Sá Rodrix e Guarabira, Milton Nascimento, Belchior, Expresso Rural, Raul Seixas, Nação Zumbi, Maquinado e Calle 13 o programa Marginália fala de empatia.

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A definição do termo diz que empatia significa a capacidade psicológica para sentir o que sentiria uma outra pessoa caso estivesse na mesma situação vivenciada por ela. Consiste em tentar compreender sentimentos e emoções, procurando experimentar de forma objetiva e racional o que sente outro indivíduo.

Carl Rogers, Psicólogo estadunidense atuante na terceira força da psicologia e desenvolvedor da Abordagem Centrada na Pessoa, afirmava que “ser empático é ver o mundo com os olhos do outro e não ver o nosso mundo refletido nos olhos dele”.

Em linhas gerais, ter consideração positiva incondicional é receber a aceitar a pessoa como ela é e expressar uma consideração positiva por ela, simplesmente por que ela existe, não sendo necessário que exista outras condições para isso; a empatia, por sua vez, consiste na capacidade de se colocar no lugar do outro, ver o mundo através dos olhos dele e procurar sentir como ele sente.

Um ganho importante no desenvolvimento empático, é por exemplo: o reconhecimento dos sentimentos do outro, o que faz com que a resposta seja mais adaptativa ao; a preocupação com os outros sabendo que estratégias o podem ajudar. A empatia ajuda-nos assim a estar emocionalmente disponíveis para os outros. E se consegue colocar-se no lugar do outro para o ajudar ou melhor lidar com a situação, então lembre-se que o outro também o pode fazer por si, se esta capacidade estiver bem desenvolvida.

A palavra empatia vem do grego empátheia: paixão, uma impressão recebida a partir do outro.

 

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