Essa semana o programa apresenta clássicos da psicodelia brasileira, bandas clássicas e ilustres desconhecidos que fazem parte da história do rock psicodélico do país.
O primeiro a ser apresentado é o cantor, músico e compositor brasileiro cujo nome do disco é o título do programa de hoje: ‘Damião Experiença’.
Conhecido por seu inovador conceito de arte, foge absolutamente dos padrões estabelecidos, com letras e abordagem dos instrumentos sem paralelos na história da arte brasileira.
Na sequência ‘Os Leif’s’, grupo baiano formado pelo guitarrista Pepeu Gomes. Ouviremos também ‘A Bolha’, banda que em 1970, acompanhou Gal Costa na excursão a Portugal e assistiram ao festival da Ilha de Wight, na Inglaterra.
Outro grupo que passeou com maestria nas fronteiras da psicodelia e do progressivo com a moderna MPB e toques de jazz, produzindo clássicos do gênero foi o ‘Som Imaginário’, que contou com a participação de Zé Rodrix e Nana Vasconcelos.
Em meados dos anos setenta, ‘A Barca do Sol’ botou pra quebrar na cena underground, produzindo uma refinada mistura de MPB, sonoridades progressivas/psicodélicas, instrumental quase barroco e poesia.
E não tem como falar em psicodelia brasileira dos anos 60/70 sem mencionar o som do grupo ‘O Terço’, que transitou por todas as praias, indo do folk-rock ao progressivo, sempre com elementos psicodélicos.
Para fechar o programa o som de ‘Os Brazões’, Equipe mercado (que chegou a ter participações de Betty Faria e Leila Diniz), ‘Flaviola e o Bando do Sol’ (um raro mix de folk-rock-psicodelia) e pra fechar a banda liderada pelo multi-instrumentista Manito, ex-integrante do grupos Os Incríveis: ‘Som nosso de cada dia’.