Covid-19 – Associação Médica de Londrina comenta sobre o alerta emitido e mais

Em nota, o alerta pedia que médicos compartilhem a situação em Londrina, além de reforçar o isolamento social

Foto: Emerson Dias / NCom
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Covid-19 - Associação Médica de Londrina comenta sobre o alerta emitido e mais
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Na mesma semana em que Londrina registra o número de pelo menos 224 mortes causadas por complicações decorrentes do novo coronavírus – com pelo menos 8330 casos da doença registrados até o último dia 17 – e ainda, após a confirmação da contaminação do Prefeito Marcelo Belinati pela doença, nossa reportagem conversou com a Dra. Beatriz Tamura, Presidente da Associação Médica de Londrina (AML) que, no último dia 13 de setembro, emitiu um alerta sobre a doença, alertando sobre a necessidade de mais cuidados (leia-o na íntegra abaixo).

Por Bruno Leonel

Durante a entrevista, a Dra. Beatriz falou sobre o momento da doença na cidade, ações que tem sido tomadas pelo município em relação a doença e outras ações que podem ser feitas (e intensificadas) para combater o problema. Ouça a entrevista na íntegra.

De acordo com o informe divulgado, o informe é um “alerta vermelho para a pandemia”, na cidade, que tem feito cada vez menos distanciamento social. Segundo o órgão, na semana de 1 a 7 de setembro, 36ª semana epidemiológica, a cidade recuou neste que é considerado um dos principais fatores de controle da doença, com apenas 35%. Além disso, desde o início da pandeia, foi nesse período em que foram confirmados os maiores índices de casos, com foco em uma faixa especifica. “São jovens e adultos entre 20 e 39 anos, representando quase a metade de toda a população de infectados até o momento: 43% dos 7.829 casos diagnosticados até sábado (12/09), conforme divulgado pela Secretaria Municipal de Londrina em seu boletim diário”, a presidente da AML, Beatriz Tamura. Veja o informa na íntegra:

AML solicita o apoio de médicos associados para que compartilhem com familiares, conhecidos, pacientes e a comunidade em geral, informações e dados da Secretaria Municipal da Saúde, assim como avaliações e ponderações do Centro de Operações de Emergências em Saúde Pública (Coesp, órgão do qual a Associação Médica participa), sobre o período crítico da pandemia na cidade e a importância em respeitar as medidas sanitárias municipais que visam manter as condições para internamentos (em número de profissionais e de leitos disponíveis para atendimentos), e que também buscam inibir aglomerações e o aumento do contágio principalmente na faixa etária que apresenta, desde o início, o maior número de contaminados – pessoas com idade entre 20 e 39 anos, que representam 43% da população de infectados em Londrina

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