Em 2016 o mundo das adaptações de quadrinhos sofreu uma mudança: entre os inúmeros filmes PG-13 (classificação etária que atinge a grande maioria da população, possibilitando uma bilheteria maior), surgiu um longa que desafiou as convenções desse subgênero e, principalmente, nos fez repensar a fórmula dos filmes de herói. Estamos falando de Deadpool.
O anti-herói já possui uma vasta história nas hqs. Criado como uma amálgama de vários outros personagens – o popular Homem-Aranha estando entre eles – desde sua origem Deadpool se mostrou algo diferente. Suas histórias eram marcadas por piadas infames, politicamente incorretas e por quebrar diversas regras da nona arte. Podemos dizer que a quebra da quarta parede, popular nos quadrinhos e em outras mídias, se tornou ainda mais recorrente depois de seu surgimento na arte sequencial impressa.
Quando chegou aos cinemas, não foi diferente. Deadpool trouxe o frescor da novidade, a coragem de quem não deveria temer a respostas do público. Devemos levar em conta, obviamente, que toda essa coragem se deu muito por conta do baixo investimento do primeiro longa. Porém, isso não tira o mérito do filme que reinventou o já saturado subgênero de heróis dos quadrinhos. E aí, será que sua sequência, Deadpool 2, se mostrou um filme à altura do antecessor? Escuta o MeiaEntradaCast e descubra com a gente!
Venha para o programa e se prepare para saber: 1) qual filme é melhor, o primeiro ou o segundo 2), quais são os pontos positivos do filme 3) e como o filme se encaixa no quesito paródia!
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