No episódio dessa semana, Renan Fileto, Lucas Severo e Helô Oliveira sentam e discutem uma das maiores obras do cinema: Drácula de Bram Stocker.
Você pode não conhecer o clássico filme do Coppola, mas é impossível que não conheça as lendas sobre vampiros. Pois bem, o livro de Bram Stocker que conta a história de Drácula é, de certa forma, a origem oficial do pai de todos eles. Carregado de toda uma aura gótica característica do século 19, o livro epistolar de Stocker trouxe todos os elementos que se tornariam marcante para a temática dos sugadores de sangue: um terror permanente, personagens charmosos, eroticidade e, é claro, muita fantasia.
O livro de Stocker e o filme de Coppola se mostram extremamente atuais até hoje, sobretudo em uma época onde os vampiros têm se modificado, quase sempre para a pior. O longa de 1992 traz um Gary Oldman brilhante no papel principal, Keanu Reeves como Jonathan, um Anthony Hopkins – que havia ganhado o óscar pouco tempo antes, por “O Silêncio dos Inocentes” – como o cientista Van Helsing e uma sempre eficiente Winona Ryder no papel de Mina, o par romântico do príncipe das trevas. Com a exceção de Keanu Reeves, todos estão atuando excelentemente. Mas qual é a surpresa, não é mesmo?
Drácula de Bram Stocker é, por diversos fatores, o filme definitivo sobre o maior vampiro da história. E, mesmo depois de 25 anos, continua fundamental.
Venha para o Meia Entrada Cast e se prepare para saber: 1) de onde surgiu o mito do vampiro, 2) porque os sugadores de sangue tem toda essa pose “classuda” 3) e porque você DEVE assistir essa grande obra de Francis Ford Coppola!
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