No Meia Entrada Cast dessa semana, Renan Fileto e Lucas Severo recebem Caio Cravo e Matheus Sant’ana para debater o novo e controverso filme da Netflix: Death Note. É isso mesmo que você leu, se junte ao debate porque o ódio comeu solto.
A obra Death Note surgiu primeiramente em mangá e foi publicado pela revista semanal japonesa Weekly Shonen Jump. Foi escrito por Tsugumi Ohba e sua arte foi idealizada por Takeshi Obata, que executou um trabalho magnífico, modernizando o traço dos quadrinhos sem perder as características marcantes do mangá japonês.
Ao longo de 3 anos, Death Note rendeu 12 volumes de mangás que, no Brasil, foram publicados pela editora JBC. O sucesso se deu devido à sua trama, um instigante jogo de detetive entre o melhor e mais genial aluno do Japão e o notório investigador conhecido como “L”.
Toda a história se sustenta na investigação de uma série de assassinatos misteriosos realizados por Light Yagami – ou Kira, como é conhecido quando passa a usar o caderno da morte – que, num delírio megalomaníaco, acredita que mudará o mundo eliminando todos os bandidos que nele habitam.
Além de uma rica história de investigação e assassinatos, podemos dizer que Death Note é uma história sobre a corrupção de ideais. Sobre como alguém com intenções nobres pode se corromper à ponto de se tornar pior do que o mal que jurou combater. É uma história adulta, que extrapolou mídias e se tornou, com razão, uma obra indispensável.
Venha para o programa e se prepare para saber: 1) como melhorar o filme, 2) porque você precisa assistir o Death Note original 3) e qual caster se descontrola quando fala do filme.
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