No Meia Entrada Cast dessa semana, Renan Fileto, Lucas Severo e Caio Cravo unem seus transtornos psicológicos para falar sobre um dos mais fascinantes filmes de serial-killer da história do cinema: Seven, os Sete Crimes Capitais.
Filmes de serial-killer e psicopatas em geral sempre provocaram alvoroço e comoção popular. Seres supostamente sem emoções, capazes de atos impensáveis e de atitudes cruéis estão presentes na cultura desde os tempos mais remotos. Mas por que esses personagens se tornam tão interessantes? No episódio dessa semana, o Meia Entrada Cast se debruça sobre um dos maiores clássicos do suspense recente e busca respostas para esse questionamento.
Lançado em 1995, Seven hoje em dia é considerado um marco. Ou uma aula de cinema. Com um roteiro amarrado, onde todos os elementos se fecham num ciclo impactante, é impossível assistir essa película sem se chocar com seu final. As atuações também estão na medida: temos um Morgan Freeman veterano e cansado do seu trabalho, uma Gwyneth Paltrow breve e concisa, porém entregando uma personagem cativante, e, principalmente, um Brad Pitt fantástico. Falemos mais dele.
Brad Pitt é tido por muitos como o grande galã moderno do cinema. Essa questão – sendo real ou não – sempre acabou tendo como consequência um desmerecimento de seu talento como ator. O que precisa ser, urgentemente, revisto. O ator já teve papéis brilhantes em Clube da Luta, O Curioso Caso de Benjamin Button, entre outros. E, olhando em retrospectiva, podemos dizer que o início dessa bela carreira se deu em Seven. Um filme fundamental.
Venha para o programa e se prepare para saber: 1) sobre os bastidores do filme de 1995; 2) um pouco sobre a carreira do diretor David Fincher; 3) e porque esse filme não envelhece.
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