A entrevista dessa semana no Long Live Metal é com Rafael Barros, guitarrista da banda Burn The Mankind, Death Metal de Porto Alegre (RS). Durante o bate papo, nós tratamos das principais realizações do Burn The Mankind nestes 11 anos de uma trajetória bem sucedida, tanto em âmbito nacional quanto no cenário internacional.
Ouça o podcast:
Por Vanderlei Castro.
O Burn The Mankind começou em 2009 , com o guitarrista Marcos Moura, ex-membro do Nephast, umas das bandas mais proeminentes de Death Metal no início de 2000, da qual o guitarrista Rafael Barros também fez parte.
Durante o bate papo com Moura, falamos sobre a discografia da banda, que já lançou o EP “Burn the Mankind” em 2010, o álbum “To Beyond” em 2015 e o single digital “Sudden Inversion” em 2019.
Linha do tempo
A Burn The Makind lançou em 2010 seu primeiro EP com influências de Death Metal, Grindcore e Thrash Metal. Logo em seguida, durante as gravações do seu álbum, Matheus Montenegro deixou o grupo e Raissan Chedid, até então guitarrista, assumiu a bateria. Com estas mudanças, Rafael Barro, ex – Nephast, foi convidado a fazer parte da Burn The Mankind.
Em dezembro de 2015, a banda lançou, com distribuição mundial, pela Mighty Music seu primeiro álbum nos formatos CD e digital. Em 2016, o lançamento do álbum ocorreu no Brasil pelo selo Cianeto Discos. “To Beyond” rendeu vários elogios pela mídia especialzada internacional e brasileira.
O crítico Dom Lawson, da renomada revista Metal Hammer, comentou o seguinte sobre o álbum: “A rara alegria em ouvir uma banda de Death Metal, que realmente compreende o que faz o gênero ser tão grande. “To Beyond” comprovou o caso de amor do Brasil com o underground extremo, gerou um grande monstro aterrorizante”.
Em 2017, Burn The Minkind anunciou Marcelo Nekard (Symphony Draconis, Ex – Luctiferu e Ex – Sky in Flames) como o novo vocalista da banda. No ano seguinte, a Burn The Minkind se apresentou no festival Open The Road Festival – Open Air em Londrina (PR), cidade em que eu moro e produzo o programa Long Live Metal.
No Open The Road, a banda dividiu o palco com com grandes nomes do metal nacional como Genocidio, Funeratus e também do metal sul americano, como o Masacre da Colombia, e deixou sua identidade marcada na edição do evento.