Luta, resistência, arte e cura embalam novo episódio da Hora do Sabbat

O dia 25 de julho, dia de Tereza de Benguela. Dia da mulher negra. Dia da mulher negra, latino americana, indigena e caribenha foi instituído pelo governo do Brasil pela Lei nº 12.987/2014 em 2014, durante o mandato da nossa presidenta Dilma Rousseff. Um dia de luta, celebração e cura do feminino! 25  de julho é dia de luta! Desde já o posicionamento por aqui tem muita ênfase!

Para estruturar e fortalecer um espaço de expressão é preciso pôr-se a serviço de todes. Aqui, a estrutura é organizada a partir deste princípio, estimular outras e ser o chão, ancora e nutrição!

Isso significa que, hoje, o foco da Hora do Sabbat, na edição 24 da temporada 5, é: celebrar Tereza de Benguela. Esta mulher ícone da luta pela liberdade, símbolo de resistência e inspiração! Tereza de Benguela é uma heroína brasileira que ganhou espaço na mídia, livros de história.

Episósio 24

Na quinta temporada, a revista radiofônica Hora do Sabbat traz mais uma edição com conteúdo feminista. Também fala sobre os feitos das mulheres e o que elas fazem, seus feitos. Logo, neste programa vocês escutam as colunas: Mulheres que fizeram a diferença; Mulheres de lá pra cá; Leitura Filha do fogo: 12 contos de amor e cura; Femenageada da semana e uma seleta musical repleta de diversidade.

Colunas da semana

A “Femenageada da Semana” é Tereza de Benguela, ou Rainha Tereza, como costumava ser chamada. Viveu no século XVIII e foi a escrava responsável por liderar o Quilombo do Piolho, também conhecido como Quilombo do Quariterê, que se localizava entre o rio Guaporé e a atual cidade de Cuiabá, no Mato Grosso. É um ícone de representatividade para as mulheres negras.

Monique da Rocha, mais conhecida como Monna, é cantora, compositora, professora de canto: uma arteira e fazedora da baixada santista que você conhece em “Mulheres de lá pra cá”, representando a cidade de Cubatão. Ela comentou sobre a retomada das atividades de músicos nos bares de música ao vivo. Em outras palavras, como fica a questão da sustentabilidade da cadeia produtiva da música neste contexto pandêmico?

Leia Mulheres

Quando uma curandeira faz a passagem do corpo material para o plano espiritual, qual é a ritualística? Quem pode ser sua sucessora? As mulheres conectadas entre si reconhecem , ou seja,  valorizam o saber de quem veio primeiro, de seus ancestrais. Essa é a reflexão trazida por “Leitura Filhas do fogo: 12 contos de amor e cura”, de Elizandra Souza. Nessa edição, a leitura é do conto “N’anga: a curandeira”.

“Mulheres que fizeram a diferença” apresenta a história de Anita Garibaldi, considerada uma heroína de dois mundos, América e Europa, por consequência de sua participação em guerras, em busca do estabelecimento de regimes socialmente mais justos, livres e democráticos, tanto no Brasil como na Itália.

E, obviamente, uma seleta daquelas para arrastar o sofá, aumentar o volume, cantar e dançar à vontade! Semana que vem o programa trará apenas lançamentos. Então, divirta-se e venha conhecer mais cantoras, compositoras! Escute mulheres! Leia mulheres! Contrate mulheres! Vote em mulheres!

Confere aqui: Mc Tha, Bia Ferreira, H.E.R, Lia de itamaracá, Xênya França, Anelis Assumpção, Funmilayo Afrobeat Orquestra, Jordana Henriques, Larissa Luz, Elza Soares, Kae Guajajara Ludmilla e Doralyce.

 

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