Nunca fomos tão otários

Essa semana o Marginália aborda a privatização do Banco do Brasil. Uma das primeiras empresas, o Banco do Brasil já cotado a ser vendido no plano de privatização elaborado pelo governo Temer, e é um retrato das barbaridades que estão acontecendo no país.

A empresa, que obteve lucros maiores do que seu principal concorrente, o banco Itaú, vive agora sob a ameaça de demissão em massa e corte de mais de 300 agências.

A discussão vai rolar ao som de bandas como Arandu Arakuaa. Formada por indígenas, lançou há pouco tempo seu trabalho e já é possível assistir a diversos clipes produzidos para a mesma no youtube.

Notas suaves de viola e um chocalho tocados por homens com corpos pintados fazem fundo para uma canção em tupi-guarani. O som se propaga pela floresta enquanto os integrantes da banda Arandu Arakuaa parecem estar em transe em seus videoclipes.

O fundador, Zândhio Aquino, disse que chegou a fazer parte de algumas bandas em Brasília após deixar sua cidade natal no Tocantins, mas saiu de todas porque não conseguiu incluir a temática indígena em nenhuma delas.

O líder da Arandu conta que criou sua própria guitarra de dois braços para viabilizar a constante troca de ritmos das músicas da banda. “O braço superior é uma viola caipira, que traz o lado regional, e o de baixo é uma guitarra, o lado agressivo da banda. A intenção é surpreender e contrastar com o bonitinho e regional”, explica.

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